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OMS testará nova vacina contra ebola em janeiro

22 de outubro de 2014
 
Imunização será feita em países da África
 
 
A diretora-geral de Sistemas de Saúde e Inovação da OMS, Marie-Paule Kieny, informou nesta terça (21) que o órgão deve testar em janeiro as duas primeiras vacinas contra ebola nos três países mais afetados pela doença.
 
 
 
Segundo Kieny, as provas serão dividias em duas fases. Na primeira, 250 infectados na Libéria, em Serra Leoa e na Guiné serão imunizados para verificar como o sistema imunológico de organismos dos indivíduos testados responde à exposição ao vírus.
 
 
 
Em caso de êxito, outras milhares de pessoas serão vacinadas em uma segunda fase. A intenção é que as duas primeiras doses experimentais das vacinas estejam prontas em dezembro.
 
 
 
As imunizações são desenvolvidas pela multinacional britânica GlaxoSmithKline e pela Agência de Saúde Pública do Canadá. As cobaias serão voluntários dos países mais afetados pela doença.
 
 
 
Mesmo com o teste, a representante da OMS reconhece que o combate ao ebola deverá levar meses. "Não sabemos se as vacinas são seguras, se realmente funcionam ou se são 100% eficazes", disse Marie-Paule Kieny.
 
 
 
Desde o início da epidemia, laboratórios públicos e privados avançam em produtos para a detecção e a cura do ebola. Nos EUA e na Espanha, pacientes foram tratados com o remédio ZMapp.
 
 
 
Com ele, recuperaram-se os americanos Kent Brantly e Nancy Writebol, infectados na Libéria. O mesmo remédio, porém, não teve eficácia com o padre espanhol Miguel Pajares, que morreu em um hospital de Madri.
 
 
 
Nesta terça, cientistas franceses anunciaram a criação de um teste que pode determinar a doença em 15 minutos. O produto, similar a um teste de gravidez, deverá ser levado para homologação na França até o fim do mês.
 
 
 
ESPANHA
 
 
 
As autoridades espanholas confirmaram nesta terça que deu negativo o segundo teste com a enfermeira Teresa Romero, a primeira cidadã do país a contrair o vírus ebola.
 
 
 
Ela, que ficou doente após ter contato com missionários que vieram da Libéria, está internada em Madri.
 
 
 
Segundo os médicos, ela foi tratada com diversos medicamentos, que não foram revelados pela equipe.
 
 
 
A enfermeira deve ficar alguns dias internada até que seu organismo se recupere.
 
Fonte: Folha de S. Paulo


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