Endereço: Rua José Antônio Marinho, 450
Barão Geraldo - Campinas, São Paulo - Brasil
Cep: 13084-783
Fone: +55 19 3289-5751
Email: idisa@idisa.org.br
Adicionar aos Favoritos | Indique esta Página

Entrar agora no IDISA online

E- cigarro rouba consumidores do fumo tradicional

14 de junho de 2013
 
Mercado de cigarro eletrônico movimentou US$ 2 bilhões no mundo, em 2012. Grandes empresas de tabaco aderem à moda
 
Os cigarros eletrônicos são o futuro, argumentam seus defensores. Mais barato, mais limpo e mais bacana do que fumar, o" vaping" termo em inglês que ex pressa o uso de um um vaporiza dor para inalar nicotina com sabores exóticos, que variam de pi na colada ao chiclete pode significar o fim do tabaco.
 
"Depois que eu tentei isso, eu deixei metade de um cigarro no cinzeiro e nunca mais fumei", diz Zoltan Kore, que codirige em Londres uma loja recém-inaugurada dedicada ao e-cigarro, a Smoke No Smoke.
 
Mas nem sempre adotar o " vaping" significa abandonar o vicio; embora o produto pareça ser mais eficaz do que a goma de nicotina ou adesivos.
 
Alternativa legal ou corredor perigoso?
 
Todas as grandes empresas de tabaco estão agora apostando em e cigarros, que alguns analistas prevê em que podem superar as vendas dos cigarros convencionais em dez anos. A consultoria de mercado Euro monitor estima que o mercado mundial de e-cigarros movimentou mais de US$ 2 bilhões no ano passado, com os Estados Unidos respondendo por um quarto disso. E o mercado está crescendo a uma velocidade vertiginosa.
 
Bonnie Herzog, analista da Wells Fargo Bank, emNovaYork, acredita que o mercado dos EUA vai chegar a US$ 1 bilhão este ano. Em 2023 poderá haver mais vapers do que fumantes.
 
Altria, proprietária da Philip Morris, dona da Marlboro, tornou- se a última das grandes empresas de tabaco a investir na moda, nesta semana.Ela está seguindo os passos dos rivais americanos Reynolds American, fabricante do Camel, e Lorillard, que pagou US$ 135 milhões pela Ecigs Blu, em 2012.A British American Tobacco e o Imperial Tobacco estão investindo também.
 
No entanto, e-cigarros estão longe de ser universalmente aceito como uma ferramenta de saúde pública. Os reguladores estão vivendo o dilema de restringilos como produtos de "porta de entrada" para a dependência da nicotina e tabaco ou abraçá-los como tratamentos para pretensos desistentes. Reuters
 
Fonte: Brasil Econômico


Meus Dados

Dados do Amigo

Copyright © . IDISA . Desenvolvido por W2F Publicidade