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Dilma lança pacto para reduzir morte no trânsito

Meta é diminuir em 50% o número de acidentes até 2020
 
 
BRASÍLIA A presidente Dilma Rousseff lançou ontem um pacto pela redução das mortes no trânsito, que envolverá seis ministérios, dez empresas e bancos públicos, os governos estaduais e municipais, e setores da sociedade civil. A meta é reduzir em 50% o total de acidentes até 2020, seguindo orientação da ONU, que estabeleceu o período de 2011 a 2020 como a Década Mundial de Ação pela Segurança do Trânsito.
 
 
 
No evento, a presidente defendeu a mobilização da sociedade, combinada com mudanças na legislação, para tornar mais duras as penas de quem provoca mortes no trânsito. Dilma disse que o poder público não pode ser cúmplice das mortes e cobrou da indústria automobilística mais segurança nos veículos.
 
 
 
- Eu queria destacar que nós temos um caminho percorrido até aqui. Nós temos várias iniciativas que podemos explorar, mas ainda temos muito a fazer. Nós precisamos de numa relação muito cooperativa com a indústria, procurar elevar os padrões de segurança dos nossos automóveis e, principalmente, as exigências para que muitos jovens não morram em acidentes de trânsito, que vêm sendo uma das principais causas de mortalidade na faixa etária da juventude brasileira. E isso, inclusive, com grande impacto no uso de motocicletas - afirmou a presidente.
 
 
 
2010: 42.844 mortes
 
 
 
Em 2010, o Brasil registrou 42.844 mortes no trânsito, o que, segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, é equivalente a uma epidemia, com impacto no sistema de Saúde. Padilha disse que, no ano passado, o governo aplicou R$ 200 milhões no primeiro atendimento de urgência. O governo defende mudança de comportamento da sociedade em relação ao trânsito e o endurecimento das penas para quem provoca acidentes de trânsito, para quem dirige sob efeitos do álcool e para quem se recusa a fazer o bafômetro.
 
 
 
- Que a gente tente refletir isso na nossa legislação. Que a gente não seja, eu diria de uma forma meio forte, cúmplice quando nos omitirmos. Não sejamos cúmplices. Não podemos nos omitir - disse Dilma.
 
 
 
Dilma defendeu o maior comprometimento de toda a sociedade e do poder público com a mudança de comportamento no trânsito. A campanha do governo ganhou apoio da Federação Internacional de Automobilismo, do ex-piloto Emerson Fittipaldi, da atriz Cissa Guimarães, da cantora Paula Fernandes, do apresentador Marcelo Tas, e dos ex-jogadores de vôlei Nalbert e Virna, todos presentes.
 
 
Fonte: O Globo


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