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Mercado Aberto

Anvisa tem fila de mil vistorias em fábricas
 
A Anvisa tem hoje uma lista de cerca de mil vistorias para realizar em fábricas no exterior. As empresas aguardam aprovação para enviar seus produtos médicos e hospitalares ao mercado brasileiro.
 
 
O atraso se intensificou após a entrada em vigor, há quase dois anos, de uma resolução que determinava que as plantas de empresas com contratos de exportação de seus produtos ao Brasil passassem a necessitar de um certificado de boas práticas de fabricação.
 
 
Durante a inspeção, a Anvisa verifica procedimentos de produção como testes de controle de qualidade.
 
 
Na fila estão materiais e equipamentos, como próteses, luvas cirúrgicas, máquinas tecnológicas, seringas, e outros, segundo a agência.
 
 
"Não é só questão burocrática. Podemos evitar que produtos de qualidade duvidosa entrem no mercado", diz Bruno Rios, executivo da Anvisa.
 
 
A agência tem estudado meios para reduzir o atraso, como métodos para otimizar as visitas, reconhecer aprovações de agências estrangeiras e capacitar funcionários.
 
 
Na próxima semana, a Abimed (associação que reúne a indústria) vai participar de evento em Cingapura, em que pretende oferecer sugestões como o credenciamento de terceiros para realizarem as inspeções, segundo Carlos Goulart, da Abimed.
 
 
A demora pode superar três anos em alguns casos, segundo Sergio Madeira, da BI Consultores Associados, especialista no setor.
 
 
"Imagine se uma empresa estrangeira vai vir, investir, e esperar quase quatro anos sem conseguir importar, sem emitir uma nota fiscal", diz.
 
 
"É bom deixar claro que isso não é só uma questão burocrática. A medida foi adotada por questão de risco à saúde pública. Para que possamos avaliar que tipo de produto está sendo exportado para o país"
 
 
BRUNO RIOS
 
 
gerente da Anvisa
 
 
"Seria importante que não demorasse muito para introduzir novas tecnologias no Brasil, agora que o país se tornou um polo de excelência médica"
 
 
CARLOS GOULART
 
 
presidente-executivo da Abimed
 
 
EMPRESÁRIOS NA ÁGUA...
 
 
A CNI (Confederação Nacional da Indústria) e a Agência Nacional de Águas assinam na quarta um convênio para viabilizar o repasse dos recursos cobrados pelo uso da água para o setor privado.
 
 
Em 2011, a arrecadação nas bacias hidrográficas de Piracicaba, Capivari, Jundiaí, Paraíba do Sul e do São Francisco alcançou R$ 130 milhões.
 
 
A ideia dos empresários é investir parte desse dinheiro na compra de equipamentos e em processos de produção que permitam o uso mais eficiente da água.
 
 
Com isso, as empresas esperam ter mais facilidade para obter financiamentos para a modernização dos processos industriais.
 
 
A indústria e as empresas de saneamento são responsáveis por quase 97% do valor arrecadado e a maior parte é usada no próprio setor.
 
 
LAVAR ROUPA TODO DIA
 
 
A rede de lavanderias industriais Atmosfera investirá cerca de R$ 50 milhões até o final de 2013 para a abertura de novas plantas e a modernização das suas sete unidades atuais.
 
 
A empresa, que também aluga uniformes para hospitais e hotéis, tem capacidade para lavar 330 toneladas por dia e deve chegar a 500 toneladas em dois anos.
 
 
"Precisamos estar a no máximo 200 km de cada cliente, por isso aumentaremos nossa atuação principalmente no Nordeste e no Sul", diz o presidente da companhia, Paulo Andrade.
 
 
As capitais da região Centro-Oeste são outro foco de investimento em 2012.
 
 
Para implementar o plano de expansão, a empresa também negocia a compra de unidades de outras redes.
 
 
"Mantemos conversas nesse sentido em todos os lugares onde já atuamos", diz.
 
 
3.000 funcionários
 
 
7 unidades (duas em São Paulo, duas na Bahia e as demais em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina)
 
 
R$ 250 mi foi o faturamento da rede em 2011
 
 
120 caminhões é a frota da rede
 
 
...E NA ALEMANHA
 
 
Robson Andrade, presidente da CNI, vai à Alemanha com cerca de 60 empresários do setor de tecnologia, no dia 5 de março.
 
 
O grupo acompanhará a presidente Dilma Rousseff que, em visita à premiê Angela Merkel, irá também à Cebit, grande feira de tecnologia da informação. O Brasil será homenageado no evento em Hannover.
 
 
Brinquedoteca A rede de lojas de brinquedos PBKIDS tem sete inaugurações previstas para 2012. A empresa investirá cerca de R$ 10 milhões nas novas unidades. Serão abertas lojas no Ceará, na Bahia, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
 
 
Reforma O grupo 7 Oceans investirá R$ 10 milhões neste ano para modernizar seu principal hotel em São Bernardo do Campo. Em 2012, a companhia também abrirá franquias de restaurantes de comida chinesa e brasileira.
 
 
Esquadria... A multinacional alemã Kommerling, fornecedora de matéria-prima para esquadrias de PVC, deve abrir sua primeira fábrica no Brasil nos próximos dois anos. A planta deve ser instalada no Sul ou Sudeste.
 
 
...estrangeira A empresa analisou incentivos oferecidos no NE e no CO, mas optará por outras regiões devido à qualidade na infraestrutura de transportes, diz o diretor Oliver Legge. O investimento será superior a R$ 9 milhões.
 
 
ÁSIA TECNOLÓGICA
 
 
A China vai tirar do Japão o posto de segundo maior mercado de TI (tecnologia da informação), atrás apenas dos EUA, no próximo ano.
 
 
O aumento do número de pessoas que usam internet no país deve impulsionar o setor. Estudo da EIU (Economist Intelligence Unit) mostra que 60% dos chineses terão acesso à rede até 2016. Hoje, são aproximadamente 35%.
 
 
Os gastos no segmento devem passar dos cerca de US$ 13 bilhões registrados em 2010 para quase US$ 35 bilhões em 2016.
 
 
Também há previsão de grande incremento dos gastos na Índia, onde apenas 6% da população tem internet atualmente. O volume deve chegar a US$ 20 bilhões.
 
Fonte: Folha de SP


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