O jornal O Estado de S. Paulo noticiou que a uma empregada doméstica de 26 anos, mulher de um preso de 22, que morreu terça-feira, no Hospital Penitenciário, denunciou maus-tratos sofridos pelos detentos da unidade. O preso morreu depois que o médico retirou o tubo de traqueostomia pelo qual ele respirava. As más condições do hospital foram atestadas em visita feita em setembro pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe). Ela diz que processará o Estado.
Fonte: Consultor Jurídico