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Alzheimer: um em cada três casos poderia ser evitado

15 de julho de 2014
 
População mais saudável é a chave para reduzir a incidência da doença, segundo estudo 
 
-Londres- Um em cada três casos de Alzheimer no mundo poderia ser evitado, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Cambridge, no Reino Unido. Entre os principais fatores de risco para a doença estão falta de exercício, fumo, hipertensão e depressão, diz o novo estudo publicado na revista "Lancet Neurology" 
 
 
A equipe analisou dados de base populacional para trabalhar os principais sete fatores de risco para o Alzheimer diabetes, hipertensão na meia idade, obesidade na meia idade, falta de atividade física, depressão, fumo e baixa escolaridade - e descobriu que um terço dos casos está relacionado ao estilo de vida, que poderia ser modificado. 
 
 
A redução de cada fator de risco em 10% poderia evitar cerca de nove milhões de casos da doença até 2050. Estimativas sugerem que mais de 106 milhões de pessoas no mundo estariam vivendo com Alzheimer até aquele ano - número mais de três vezes maior que o registrado em 2010.
  
 
- Embora não haja uma única maneira de tratar a demência, podemos seguir alguns passos para reduzir o risco de seu desenvolvimento na idade avançada - disse à BBC a professora Carol Brayne, do Instituto de Saúde Pública da Universidade de Cambridge. 
 
 
Uma pesquisa de 2011 revelava que um a cada dois casos da doença poderia ser evitado. Mas o novo estudo britânico levou em conta a justaposição de fatores de risco. 
 
 
- Já sabemos quais são os fatores e que eles estão relacionados. Só a falta de atividade física, por exemplo, reduziria os níveis de obesidade, hipertensão e diabetes, podendo evitar o desenvolvimento da doença em algumas pessoas - diz Carol. 
 
 
Dos sete fatores de risco, a maior proporção de casos de Alzheimer nos EUA, Reino Unido e no resto da Europa pode ser atribuída à inatividade física, que também está relacionada a outros problemas de saúde, como câncer e doenças cardiovasculares. Segundo a pesquisa, um terço da população adulta destes países não faz exercícios.
 
Fonte: O Globo


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