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Cidades não levam vacina de HPV às escolas

22 de março de 2014
 
CAMILA TURTELLI DE RIBEIRÃO PRETO
 
Municípios contrariam recomendação federal e optam por oferecer imunização somente nas unidades de saúde
 
Administrações afirmam que a medida ajuda a atualizar a carteira de vacinação de meninas e pais
 
Três cidades da região de Ribeirão Preto contrariaram recomendação do Ministério da Saúde que preconiza que a campanha de vacinação de meninas contra o HPV seja levada às escolas para "garantir maior cobertura vacinal".
 
As prefeituras de Ribeirão Preto, São Carlos e Batatais optaram por realizar a vacinação apenas nos postos de saúde. Os municípios alegam que, nos postos, pais podem acompanhar as meninas e outras vacinas podem ser atualizadas durante a visita.
 
Em Batatais, por exemplo, a Secretaria da Saúde aproveita para atualizar a vacinação do sarampo e reforçar a proteção da população para o período da Copa do Mundo.
 
"Temos um sistema informatizado nas unidades de saúde que nos ajuda a atualizar as carteiras de vacinação das meninas. Aproveitamos também para checar a dos pais que as acompanham", disse a enfermeira da Vigilância Epidemiológica de Batatais Érika Garbellini.
 
A Secretaria da Saúde de Ribeirão Preto também optou pela campanha restrita aos postos por contar com um sistema informatizado para a atualização das vacinas.
 
Em nota, a secretaria afirmou que uma média de 500 meninas estão sendo vacinadas diariamente, o que é considerado satisfatório.
 
São Carlos disse que, apesar de a vacina ser oferecida só nos postos, está fazendo forte divulgação nas escolas. O município, no entanto, não descarta a possibilidade de oferecer a imunização nos colégios nas próximas semanas.
 
Outras sete cidades --Franca, Araraquara, Barretos, Sertãozinho, Matão, Bebedouro e Jaboticabal-- vacinam nas escolas e postos de saúde.
 
A campanha do Ministério da Saúde, iniciada dia 10, segue até 10 de abril. A meta é vacinar meninas de 11 a 13 anos contra quatro subtipos do HPV, que pode provocar câncer de colo de útero.
 
Fonte: Folha de S. Paulo


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