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Veto mira marcha marcada para hoje e atinge profissionais de medicina integral

10 de março de 2014
 
LlSSETTE CARDONA
 
 
Do "El Nacional"
 
 
- Caracas - O Ministério da Saúde da Venezuela determinou que os médicos contratados pelo Estado e dedicados à medicina integral comunitária estão proibidos de participar da marcha convocada para hoje, por ocasião do Dia do Médico.
 
 
O documento assinado pelo coordenador geral de Medicina Integral, Oscar Jesús Feo Istúriz, diz: "Ante o chamado da direita médica a se mobilizar aproveitando o Dia do Médico, este ministério instrui e informa a todos os médicos integrais comunitários dos diferentes centros hospitalares, que atualmente estejam realizando internato rotatório, pósgraduações, residências dirigidas e programadas, que no dia 10 de março de 2014, por ordem do ministro do Poder Popular para a Saúde, nenhum médico integral comunitário deve participar de atividades de marcha ou de protestos. Todos devem manter-se em seu posto de trabalho no centro de saúde ou hospital onde trabalham, já que nossa tarefa é garantir o funcionamento dos estabelecimentos de saúde"
 
 
Giovanni Provenza, coordenador da rede Médicos pela Saúde, uma das organizações que convocaram a marcha, afirmou que o documento foi distribuído em todos os centros de atendimento.
 
 
Já está em todos os hospitais. A circular tem data de 6 de março disse.
 
 
Escassez de remédios
 
 
A marcha convocada para hoje tem como objetivo pedir ao Executivo nacional uma solução para a crise do setor, devido à escassez de medicamentos, material cirúrgico e colapso da infraestrutura de atendimento. A manifestação tem como destino final a sede da Vice-Presidência. Segundo o presidente da Federação Médica Venezuelana, Douglas León Natera, o governo não tem se preocupado em garantir o acesso de todos os venezuelanos à saúde.
 
 
A rede de hospitais públicos está abastecida em apenas 5%, enquanto o setor privado tem problemas para adquirir equipamento por falta de divisas disse Natera, à rádio Unión. Vamos marchar para dizer o que vivemos há 15 anos, que se deve cumprir a Constituição e garantir a saúde e a vida de pacientes e trabalhadores.
 
Fonte: O Globo


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