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Anvisa proíbe pipoca com substância cancerígena

25 de outubro de 2013
 
Lote de milho da marca Brasileira tem níveis elevados de aflatoxina
 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu ontem a distribuição e venda do Lote 123 do milho de pipoca nacional, da marca Brasileira. A medida foi determinada após a constatação de que o produto apresenta níveis de ai Ia toxinas acima do máximo permitido pela Anvisa.
 
A aflatoxina é uma substância produzida por um fungo que, em grandes concentrações, pode ter efeito cancerígeno, de acordo com a agência. Agora, a empresa terá de encaminhar um relatório à Anvisa informando sobre o recolhimento dos produtos que estiverem no mercado e a quantidade.
 
A determinação está em resolução da Anvisa publicada na edição de ontem do "Diário Oficial da União".
 
O lote suspenso tem data de fabricação de 1' de abril de 2013 e vencimento em 19 de março de 2014. O teor de aflatoxina, superior ao limite máximo permitido, foi constatado em laudo emitido pelo Instituto Octávio Magalhães, da Fundação Ezequiel Dias, de Minas Gerais.
 
O GLOBO não conseguiu contato com o fabricante do produto.
 
FARINHA DE MILHO INTERDITADA
 
No último dia 11, a Anvisa interditou também nove produtos com farinha de milho.
 
Os alimentos foram interditados preventivamente por 90 dias por apresentarem teores de ferro inferiores -a 4,2mg/100g. Ou seja, estão em desacordo com a legislação vigente e não contribuem para prevenir a ocorrência de anemia ferropriva, segundo informou a agência reguladora.
 
Durante a interdição, os produtos não podem ser vendidos ou distribuídos.
 
Fonte: O Globo


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